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Skincare é autocuidado

Rotina de skincare.

Trabalho, faculdade, amigos, família… conviver com as pessoas próximas de nós é essencial para ficar bem. Ainda assim, as vezes precisamos lembrar de quem somos no meio de todas essas relações. Você tem esse hábito?

É uma necessidade básica enquanto ser humano ter espaço próprio para refletir, descansar e cuidar de si mesmo. Esse processo independe da intervenção médica, ainda que ela não possa ser descartada. Você sabia que isso também é saúde?

“Autocuidado é a capacidade dos indivíduos, famílias e comunidades de promover e manter a saúde, prevenir e lidar com doenças e deficiências com ou sem apoio de um profissional de saúde”

Definição de autocuidado fornecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Quando associado a outros hábitos de bem-estar, o cuidado com a pele pode ser uma ferramenta poderosa para a promoção de saúde física ou mental, seja para você ou para quem está próximo. Quer saber mais sobre a importância do skincare? Vem com a gente!

Saúde e atendimento médico são coisas diferentes

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Aprendemos desde cedo uma associação muito simples: quando a saúde não vai bem, é hora de ir ao hospital ou marcar uma consulta. Isso não está totalmente errado, pois em várias demandas urgentes só o acompanhamento profissional pode direcionar o caminho mais correto. É o caso de uma emergência comum e cotidiana, como no primeiro atendimento de uma gripe forte ou de uma lesão na perna.

Entretanto, não costumamos aprender como a atenção profissional é apenas um vetor da manutenção de saúde. Veja: nos exemplos dados acima, não sabemos exatamente o que aconteceu antes da gripe ou da lesão. É por isso que, no início da consulta, o profissional médico normalmente precisa recapitular o passado recente do paciente até o surgimento da queixa. Só assim ele saberá o panorama completo que influenciou o estado de saúde em questão.

Essa entrevista inicial – muitas vezes chamada de anamnese – revela como a saúde está em todos os aspectos da vida. Todo o histórico do paciente é levantado. É preciso dizer com quem você convive, quais são seus hábitos, as condições do local onde mora, eventos recentes… enfim, a própria necessidade do profissional adentrar a vida do paciente já revela a importância do cuidado diário, o conhecimento das nossas atitudes, capacidades e fraquezas.

Self care interventions to advance health and wellbeing: a conceptual  framework to inform normative guidance | The BMJ

Quadro conceitual da OMS sobre o autocuidado. Repare como a prática conta desde as atividades individuais até a estrutura governamental e jurídica.

Justamente nessa triagem inicial revelam-se os principais fatores que incidem sobre a saúde do paciente. Boa parte dos problemas normalmente é resolvido com intervenções simples – manutenção do descanso e sono, alimentação, atividade física… poucos são os casos que necessitam diagnósticos complexos, testes genéticos ou exames caros.

Segundo a OMS, os fatores sociais e suas determinações podem corresponder até 55% dos casos médicos. Ou seja, determinantes mais simples como a qualidade do local de residência, condições de trabalho e apoio governamental são os principais vetores de saúde ou doença na população global.

Sendo assim, a capacidade de manter o autocuidado se torna uma estratégia essencial para a saúde pública. É através dele que pode-se reduzir os índices de adoecimento. Uma cultura de cuidado interno aos indivíduos e famílias garante o bem-estar das comunidades e uma baixa pressão sobre as unidades de saúde. Reduzindo, assim, a necessidade de profissionais, leitos e medicações.

Como desenvolver o autocuidado?

Existem milhares de formas de produzir o próprio bem-estar. Desde as recomendações mais clássicas, como praticar atividades físicas e ter um sono regular – até a busca por uma nova dieta ou local de trabalho. Qualquer atividade que direcione suas energias para o cuidado próprio é válida e deve ser considerada.

Normalmente essas atividades também trarão resultados para seus amigos, familiares e companheiros de trabalho. Além de difundir o bem-estar para as pessoas próximas, o autocuidado abre espaço para uma relação mais saudável com os outros. Lidar com as responsabilidades e diversões de cabeça limpa é um divisor de águas. Um hábito acaba puxando o outro e em poucas semanas é possível sentir a diferença no humor e até na imunidade.

Os cuidados com o corpo são parte central da nossa saúde. Quem não gosta de tomar um banho depois de um dia cansativo? Ou se arrumar para receber amigos? O poder do cuidado pessoal extrapola a própria saúde biológica, atingindo a esfera da autoestima e do conforto psicológico.

Cada um desenvolve o próprio ritual de autocuidado. Não tem regra nem obrigação, basta que você busque aquilo como forma de conforto – uma prática que aponte para sua saúde no longo prazo. Que tal iniciar, por exemplo, com a pele?

Skincare não pode ser só consumismo

É difícil não achar que precisamos de tudo

Você deve se assustar com a maré de produtos cosméticos sendo vendidos nas redes sociais. Seja através de famosos ou influenciadores, sempre parece haver uma nova fórmula mágica para ter a pele perfeita ou mais limpa. 

Não é preciso ter dezenas de produtos para manter a saúde da pele e criar um momento de autocuidado. Nossa pele é um órgão complexo com um sistema próprio de regulação, sendo central entender esse sistema na hora de aplicar os cosméticos. Só você sabe como sua pele reage ao ambiente ou ao cotidiano. Tudo isso é um processo de descoberta, um passo após o outro, dia após dia. Não está em nenhum rótulo.

Conhecer a pele é autocuidado. Conforme você cria o hábito de higienizar e cuidar de si, passa a aprender mais sobre a própria saúde. Hoje sabemos como uma mudança brusca na alimentação causa reações na pele – na forma de oleosidade excessiva, por exemplo. Juntando as informações sobre o seu dia-a-dia, é possível inserir o skincare não só como momento de relaxamento, mas de análise do próprio bem-estar.

Além do potencial terapêutico e relaxante que o próprio hábito traz, o skincare permite uma avaliação diária do seu estado de saúde. Expressão, textura, umidade, olhar – todos esses fatores podem ser vistos com cuidado durante o cuidado com a pele, possivelmente abrindo portas para uma nova percepção sobre si mesmo.

Melhor ainda é quando você pode confiar no produto, sentir a sua ação terapêutica em diferentes aplicações e métodos. Uma fórmula simples e eficaz pode ser muito mais efetiva do que uma grande combinação de ingredientes. Na verdade, o excesso de ingredientes costuma acarretar problemas indesejados, como alergias e irritações.

Para o seu skincare, é essencial ter um produto confiável e prático. De resto, trata-se de um espaço pessoal de autoconhecimento. O hábito já é poderoso em si e não precisa de inovações chiques e caras.

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