Perguntas frequentes sobre o Canabidiol CBD (FAQs).

Canabidiol (CBD) é um composto natural que vem das folhas, caules e flores do cânhamo industrial ou da cannabis. É o canabinoide não intoxicante mais amplamente aceito encontrado na planta Cannabis sativa. Os extratos de CBD à base de cânhamo não devem ser confundidos com o CBD derivado da maconha, embora ambos provenham da mesma planta.

Sim, o óleo de CBD é legal no Brasil, mas sua regulamentação é controlada pela ANVISA. A legislação permite a importação para uso pessoal com prescrição médica para tratar condições como epilepsia e dor crônica. Desde 2019, produtos com até 0,2% de THC são permitidos para fabricação e comercialização, mas o uso recreativo do THC continua ilegal no país.

Sim, a Cannabis medicinal é legal no Brasil para uso sob prescrição médica. Desde 2015, a ANVISA permite a importação de produtos à base de Canabidiol (CBD), e em 2019 regulamentou a produção e comercialização de produtos de Cannabis com até 0,2% de THC para uso medicinal. No entanto, o cultivo para uso pessoal ou recreativo continua proibido.

O cultivo de Cannabis para fins recreativos ou medicinais ainda é proibido no Brasil, salvo algumas exceções judiciais. Alguns pacientes obtiveram na justiça o direito de cultivar a planta para fins medicinais, geralmente para tratar doenças como epilepsia. Porém, essa permissão é concedida caso a caso e requer acompanhamento médico e legal.

No Brasil, produtos de Cannabis contendo até 0,2% de THC são permitidos para uso medicinal com prescrição médica. Acima desse limite, os produtos só podem ser prescritos para pacientes em tratamento paliativo de câncer ou em outros casos extremos. O THC, substância psicoativa da Cannabis, continua proibido para uso recreativo no país.

Produtos à base de Cannabis podem ser obtidos no Brasil mediante prescrição médica. Atualmente, existem algumas empresas autorizadas a produzir e comercializar esses produtos, que devem ser adquiridos em farmácias. A importação de produtos de Cannabis também é permitida, desde que o paciente tenha a devida autorização da ANVISA e prescrição médica.

O uso recreativo da Cannabis continua ilegal no Brasil, sendo proibido o porte, uso e cultivo da planta para esse fim. Já o uso medicinal é permitido sob prescrição médica, principalmente em tratamentos de doenças como epilepsia, Parkinson, dores crônicas, entre outras. Produtos com baixa concentração de THC e baseados em CBD são os mais comumente usados para fins terapêuticos.

A regulamentação da Cannabis no Brasil é feita pela ANVISA, que determina quais produtos podem ser importados ou comercializados para uso medicinal. Em 2019, foi aprovada a resolução RDC 327, que regula a fabricação, prescrição, comercialização e fiscalização de produtos à base de Cannabis, estabelecendo regras rigorosas para garantir a segurança dos pacientes.

Os principais benefícios terapêuticos da Cannabis medicinal incluem o tratamento de condições como epilepsia, dores crônicas, náuseas induzidas por quimioterapia, esclerose múltipla, ansiedade, e distúrbios do sono. Os estudos científicos sobre o uso da Cannabis ainda estão em andamento, mas muitos pacientes relatam melhoras significativas em suas condições de saúde.

As associações de Cannabis no Brasil são organizações sem fins lucrativos que fornecem acesso a medicamentos à base de Cannabis para pacientes que necessitam de tratamento medicinal. Essas associações atuam principalmente por meio de decisões judiciais, que garantem a produção e distribuição de Cannabis medicinal, já que o cultivo doméstico de Cannabis ainda é proibido no Brasil. Algumas das associações mais conhecidas são a ABRACE Esperança, Apepi e AbraRio, que atendem pacientes com doenças como epilepsia e esclerose múltipla.

As associações de Cannabis no Brasil operam sob autorizações judiciais que permitem o cultivo e produção de óleos e extratos de Cannabis para uso medicinal. Elas são regulamentadas de forma restrita e precisam comprovar que seus produtos são destinados exclusivamente a pacientes com prescrição médica. Essas organizações desempenham um papel crucial no acesso à Cannabis medicinal para pacientes que não conseguem obter esses produtos por meios tradicionais.

A PL 399/2015 é um projeto de lei que visa regulamentar o cultivo, a produção e a comercialização de Cannabis para fins medicinais e industriais no Brasil. A proposta permite que empresas e associações possam plantar Cannabis para a fabricação de medicamentos e produtos de saúde. O projeto também prevê a regulamentação de medicamentos à base de Canabidiol (CBD) e Tetraidrocanabinol (THC), com foco em garantir o acesso a tratamentos para pacientes que necessitam de terapias à base de Cannabis.

A PL 399 estabelece diretrizes para a produção de Cannabis medicinal e industrial no Brasil. Entre os principais pontos, destacam-se:

• A regulamentação do cultivo de Cannabis por empresas e associações para fins medicinais.
• A comercialização de produtos com CBD e THC para uso terapêutico, com controle rígido sobre o teor de THC.
• Regras para a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos à base de Cannabis.

Até o momento, a PL 399 ainda não foi completamente aprovada. Ela foi aprovada na Comissão Especial da Câmara dos Deputados em 2021, mas ainda precisa passar por votações no Plenário da Câmara e no Senado Federal. A PL continua gerando debates acalorados, com defensores alegando que ela facilitará o acesso a tratamentos importantes, enquanto críticos expressam preocupações sobre a regulamentação do cultivo de Cannabis no Brasil.

A regulamentação da Cannabis medicinal traria uma série de benefícios, como o aumento do acesso a tratamentos mais baratos e eficazes para pacientes com doenças graves, além de fomentar a pesquisa científica e o desenvolvimento de medicamentos à base de Cannabis no Brasil. Também poderia reduzir a dependência de importação de produtos, tornando o tratamento mais acessível.

A RDC 660 é uma resolução da ANVISA, publicada em 2022, que atualiza e amplia as regras para a importação de produtos à base de Cannabis por pessoas físicas no Brasil. Ela substituiu a RDC 335, facilitando o processo de importação para pacientes com prescrição médica, permitindo que produtos de Cannabis, como óleos de CBD, possam ser adquiridos de forma mais acessível e rápida. A nova resolução também elimina a necessidade de renovação anual de autorização para importação, tornando o processo menos burocrático.

Entre os principais pontos da RDC 660 estão:

• A dispensa da renovação anual de autorização para pacientes que já possuem prescrição médica de produtos à base de Cannabis.
• A facilidade no processo de importação, permitindo que os pacientes tenham mais opções de fornecedores internacionais.
• A manutenção da exigência de prescrição médica para importação e uso desses produtos.

A RDC 327, publicada em dezembro de 2019 pela ANVISA, regulamenta a fabricação, importação e comercialização de produtos à base de Cannabis para fins medicinais no Brasil. Ela estabelece os requisitos para que empresas possam fabricar e vender esses produtos em território nacional, desde que sigam normas rígidas de controle de qualidade e segurança. A resolução foi um marco importante para o mercado de Cannabis medicinal no Brasil, pois permite a produção local desses medicamentos, com exceção do cultivo, que continua proibido.

Os produtos regulamentados pela RDC 327 são medicamentos e fórmulas à base de Cannabis, que podem ser fabricados e vendidos no Brasil mediante aprovação da ANVISA. Esses produtos devem conter no máximo 0,2% de THC para uso geral, sendo que produtos com concentrações maiores de THC são permitidos apenas para pacientes em tratamento paliativo de câncer ou outras condições graves. Esses medicamentos estão disponíveis nas farmácias, mas precisam de prescrição médica.

A principal diferença entre as duas resoluções é o foco de regulamentação. A RDC 660 trata da importação de produtos de Cannabis por pessoas físicas com prescrição médica, facilitando o acesso a medicamentos de fornecedores internacionais. Já a RDC 327 regula a fabricação, importação e comercialização de produtos à base de Cannabis para fins medicinais no Brasil, permitindo que empresas possam produzir esses produtos localmente, seguindo normas de segurança e qualidade estabelecidas pela ANVISA.

Qualquer paciente com prescrição médica pode acessar os produtos regulamentados pela RDC 327. Esses produtos estão disponíveis em farmácias autorizadas e devem ser utilizados sob orientação médica. A prescrição é necessária tanto para medicamentos com baixa concentração de THC quanto para aqueles com concentrações mais altas, usados em casos específicos, como tratamento paliativo de câncer.

Como o CBD é um componente não intoxicante do cânhamo industrial, que legalmente deve ter menos de 0,3% de Tetraidrocanabinol (THC), não há efeito "alto" ou eufórico ao usar CBD derivado do cânhamo.

As propriedades do CBD variam para cada indivíduo, dependendo da altura, peso e quantidade consumida. Como não há ingredientes intoxicantes no óleo de CBD, não há efeito "alto". Recomenda-se começar com pequenas quantidades e aumentar gradualmente até atingir os resultados desejados.

Canabinoides são compostos moleculares naturalmente produzidos pelas plantas de Cannabis sativa, mas também podem ser encontrados em outras plantas e produzidos dentro de nossos corpos. Eles desempenham papéis essenciais no sistema imunológico e no sistema nervoso central.

O cânhamo e a maconha vêm da mesma família de plantas, Cannabis sativa. A principal diferença entre as duas é o nível de Tetraidrocanabinol (THC) – o canabinoide psicoativo. Segundo a legislação brasileira, plantas de cânhamo legais devem conter menos de 0,3% de THC.

Nossos produtos contêm CBD, que é legalmente permitido no Brasil sem a necessidade de receita médica. Verifique as leis locais para confirmar que o CBD é legal no seu estado.

Embora os produtos de CBD sejam fabricados a partir de plantas com menos de 0,3% de THC, ainda podem conter traços dessa substância. Existe uma pequena chance de que o consumo de CBD possa levar a um teste positivo para THC. Se isso for uma preocupação, sugerimos consultar seu empregador ou médico antes de usar.

Armazene os produtos em um local seco e fresco, sem exposição direta à luz constante ou calor excessivo. Para qualquer dúvida, entre em contato conosco pelo link ou sac@hempvegan.com.

O Full-Spectrum CBD contém todos os canabinoides da planta, incluindo o THC (em níveis baixos, normalmente abaixo de 0,3%), além de CBD, CBG, CBC, CBN, e outros compostos como os terpenos, que dão aroma e sabor. O THC presente pode contribuir para um efeito mais completo, mas ainda não deve causar um "high" psicoativo.

O CBD Broad-Spectrum é um extrato de canabidiol que contém múltiplos canabinoides (como CBC, CBG e CBN), mas não contém THC. Ele preserva os terpenos e compostos naturais da planta para proporcionar os benefícios do "efeito entourage" sem o risco de efeitos psicoativos do THC.

CBD (Canabidiol). Canabinoides menores (CBC, CBG, CBN, incluindo THC com baixo teor 0.2%). Terpenos e outros compostos naturais da planta. Óleos veiculares (ex: óleo de coco MCT ou azeite).

Os produtos da Hemp Vegan utilizam cânhamo industrial cultivado na Slovênia, sem THC, não transgênico e vegano. Consulte as páginas de listagem de produtos para obter informações sobre outros ingredientes, incluindo flavorizantes.

Broad-Spectrum: Oferece o "efeito entourage" sem THC, o que significa benefícios terapêuticos sem o risco de qualquer efeito psicoativo. Ideal para quem quer evitar THC.

Full-Spectrum: Inclui THC em pequenas quantidades, permitindo um efeito mais completo e profundo, mas com uma chance mínima de psicoatividade. Pode ser preferido por quem busca um espectro completo de efeitos.

Escolha Broad-Spectrum se você quer evitar THC completamente, mas ainda deseja os benefícios de outros canabinoides e terpenos.

Escolha Full-Spectrum se você quer aproveitar todos os canabinoides, incluindo pequenas quantidades de THC, para um efeito mais completo.

Com armazenamento adequado, a qualidade dos produtos da Hemp Vegan é mantida por até dois anos.

Como a estrutura corporal de cada pessoa é única, é difícil definir uma quantidade pré-determinada que seja adequada para todos. Aqui temos um guia de dosagem porém é recomendado consultar um médico ou profissional de saúde para determinar a quantidade certa para você.